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Diluvidades

sábado, 28 de abril de 2007

Do amor - Hilda Hilst

XLIX

Costuro o infinito sobre o peito.
E no entanto sou água fugidia e amarga.
E sou crível e antiga como aquilo que vês :
Pedras, frontões no Todo inamovível.
Terrena, me adivinho montanha algumas vezes.
Recente, inumana, inexprimível
Costuro o infinito sobre o peito
Como aqueles que amam.
Postado por diniz .a gonçalves junior às 09:03

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